Segunda esconjuração:


«Esconjuro-vos, criaturas excomungadas, ou maus espíritos batizados se com laços maus, atentas o caminho desse espírito. Se tua força está em édolo celeste ou terrestre, seja tudo destruído da parte de Deus, pois todo o infernorium ou toda a linguagem eu confio em Jesus Cristo, nome deleitável! Assim com Jesus Cristo aparta e expulsa da terra o demônio e todas as suas influências assim por estes nomes de N. S. Jesus Cristo fujam todos os demônios, vampiros e todos os espíritos malignos em companhia de Satanás e de seus companheiros para as suas moradas, que são nos infernos e onde estarão perpetuamente se danando. Tudo que fizeste contra essa enferma criatura fica anulado, esconjurado, quebrado, e ajurado debaixo do poder da Santíssima Trindade e do Santíssimo Sacramento do Altar. Amém.

Com toda a santidade eu vos esconjuro e degredo de volta ao mundo dos mortos, vampiros malditos, espíritos malignos, rebeldes ao meu e vosso criador. Pois eu, vos ligo e torno a ligar e prendo e amarro às ondas do mar, e que vos levem para as areias do mar coalhado, onde não canta galinha nem galo, ou para o vosso destino, ou lugares que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, vós e seus companheiros infernais que bebem na noite a vida dos Filhos. Suas carcaças vão virar pó, e sua eternidade ficará reduzida às fronteiras dos infernos, onde reina o anjo traidor. Afastai, besta infecta e deixai que o sangue desse corpo pertencente ao Senhor purifique-se para que o espírito encontre a Glória de Jesus Cristo. Amém.

Depois de proferida a esconjuração o sacerdote deve manter a seguinte conversação com a pessoa vitimada: «Queres que por ti?» O enfermo responde-lhe: «Sim quero». Em seguida deve se colocar de joelhos e gritar diante de um crucifixo: «Eu não sou Satanás, mas sim uma alma perdida; porém ainda tenho salvação!»


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